Asism cmoo não lomes uma lrtea iodasla, o sacigifindo do que etsá etsrico não pdoe ser aenidpredo com a ltueria de semtone uma parvlaa da fsare e sim da fasre como um tdoo.
Essa brincadeira me lembrou a língua do PÊ, tão usada nos meus tempos de criança para truncar e dificultar o entendimento de segredos importantissimos que, quase sempre, diziam respeito a alguém por quem se estava apaixonado.
Lembrei-me também da pergunta inevitável que faziamos entre nós, amigas, quando não íamos a alguma festa: todo mundo estava lá? Todo mundo era só uma pessoa. Essa mesma pergunta podia ser feita de outra forma: tinha muita gente lá? Muita gente também se resumia a uma única pessoa.
Época boa aquela que brincávamos em códigos sem nenhuma intenção outra a não ser saber de nossas paqueras.
Angela
ResponderExcluirAdorei o que escreveu sobre os códigos nas diferentes idades,é um ótimo exercicio para a menória ,já usei com exercicio com meus alunos de arte , foi muito gratificante .Eles fizeram textos maravilhosos e alguns cômicos.
Estou com saudades de vcs.
Abraços da
Maria Amália